Há dias em que a ausência de luz é uma dádiva... E os olhos perdem-se na paisagem desconhecida. Um labirinto de sentidos. Um sentido que desce lentamente... E ilumina os olhos.
Consigo ver-me e sentir-me por entre estas árvores... A escorregar nas folhas que se colam ao corpo. De novo o cheiro a terra húmida... Que me humedece a pele. A fecundação perfeita. Vem terra!... Vem!... Que te quero em mim.
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