A chuva lava-me o rosto... Trago a roupa colada ao corpo... E abro-me a esta entrega. Os jardins parecem mais verdes. Não é poesia que trago nos olhos. É a tempestade que irrompe do fundo de mim. Continuo a acariciar as gotas de chuva que me lambem o rosto. Continuo a lamber o rosto em gotas... Apetece-me sorver sabores... Apetece-me saborear a chuva e o rosto de uma tempestade que me consome. E quero a chuva, e quero a tempestade, e quero os jardins mais floridos... E quero o amanhecer com sol, mas com o cheiro da terra molhada.
1 Comments:
É uma sensação optima andar à chuva, sentir a àgua a invadirnos não só o corpo mas tambem a alma.
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